A resposta aos interferões na esclerose múltipla torna-se muitas vezes uma dor de cabeça para os médicos e portadores: estou num interferão mas será que está a resultar? É que mesmo tendo surtos, não quer dizer que a terapia não esteja a resultar, e, na ausência de surtos e de pioras clínicas, muitas vezes é possível ver em Ressonâncias Magnéticas que novas lesões aparecem. Então em que ficamos?
Existem alguns artigos científicos que nos mostram que há avanços na área dos marcadores genéticos para a EM, o que nos leva a acreditar que no futuro os nossos médicos possam "acertar" com maior precisão a terapia certa para cada pessoa, através da individualização dos tratamentos. Isso é que era! Esperemos que seja para breve ;)
A fonte é inglês mas está aqui.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
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