O cientista Ângelo Chora, que integra a equipa de Miguel Soares no Instituto Gulbenkian de Ciência, recebeu esta sexta-feira no Porto o prémio NEDAI, de investigação em auto-imunidade.
O prémio do Núcleo de Estudos de Doenças Auto-Imunes foi entregue durante o 6th International Congresso on Autoimmunity e distinguiu um trabalho que, a longo prazo, pode ajudar a combater a esclerose múltipla.
Trata-se de uma investigação sobre a Hemeoxigenase-1 e o monóxido de carbono, desenvolvida em ratos.
A investigação permitiu descobrir que se pode suprimir a neuroinflamação de origem auto-imune, como a que acontece na esclerose múltipla.
«Mas, desta descoberta até podermos curar a esclerose múltipla vai um caminho longo, muito longo. Ainda assim, é um caminho que vale a pena fazer», disse Miguel Soares, em declarações à Lusa.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica crónica, altamente incapacitante, de causa ainda desconhecida.
Os autores verificaram ainda que o monóxido de carbono age de uma forma protectora em muitas outras doenças ditas inflamatórias, incluindo a arteriosclerose ou mesmo doenças infecciosas como a malária.
O Prémio NEDAI de Investigação em Auto-Imunidade, no valor de 7.500 euros, distingue anualmente trabalhos desenvolvidos em Portugal que privilegiem a ligação da investigação à clínica.
O prémio do Núcleo de Estudos de Doenças Auto-Imunes foi entregue durante o 6th International Congresso on Autoimmunity e distinguiu um trabalho que, a longo prazo, pode ajudar a combater a esclerose múltipla.
Trata-se de uma investigação sobre a Hemeoxigenase-1 e o monóxido de carbono, desenvolvida em ratos.
A investigação permitiu descobrir que se pode suprimir a neuroinflamação de origem auto-imune, como a que acontece na esclerose múltipla.
«Mas, desta descoberta até podermos curar a esclerose múltipla vai um caminho longo, muito longo. Ainda assim, é um caminho que vale a pena fazer», disse Miguel Soares, em declarações à Lusa.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica crónica, altamente incapacitante, de causa ainda desconhecida.
Os autores verificaram ainda que o monóxido de carbono age de uma forma protectora em muitas outras doenças ditas inflamatórias, incluindo a arteriosclerose ou mesmo doenças infecciosas como a malária.
O Prémio NEDAI de Investigação em Auto-Imunidade, no valor de 7.500 euros, distingue anualmente trabalhos desenvolvidos em Portugal que privilegiem a ligação da investigação à clínica.
Fonte: Agência Lusa
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