segunda-feira, 11 de abril de 2011

Portugal aprova Gilenya






Foi aprovada em Portugal a primeira terapêutica oral de toma única diária para o tratamento da Esclerose Múltipla (EM).


O Gilenya® (fingolimod), da Novartis, vem contribuir com uma eficácia superior numa formulação oral para doentes que até agora, apenas tinham opções terapêuticas injectáveis para tratar a doença.


A nova terapêutica oral está indicada para o tratamento de doentes com Esclerose Múltipla surto-remissão (EMSR) ou em doentes com um diagnóstico de EMSR com elevada actividade, as formas mais graves da doença. No seu programa de estudos, o Gilenya® revelou superioridade no controlo da doença quando comparado com uma das terapêuticas standard.

"O fingolimod vem dar resposta a uma necessidade de comodidade há muito sentida pelos doentes. Esta formulação inovadora permite aos clínicos um controle da doença com superior eficácia e com um perfil de tolerabilidade e segurança adequados confirmados pelos ensaios já realizados", refere João de Sá, neurologista e responsável pela consulta de Esclerose Múltipla do Hospital de Santa Maria.


Fonte: Fábrica de Conteúdos, RCM Pharma



5 comentários:

Unknown disse...

Não sei como anda a aprovação deste medicamento aqui no Brasil, mas é um sonho de todo paciente de EM uma medicação via oral. Quem de nós nunca se queixou das famigeradas injeções?

Abraços

Anónimo disse...

...Portugal acordou graças a Deus á facilidade de tratamento...eu já tomo a Gilenya e é fácil e comodo! Se eu podia viver sem a Gilenya, podia mas não é a mesma coisa!!!!

Lúcia disse...

Pelo que leio esta opção é só para doentes com as formas mais graves da doença. Não seria tão fácil então fazerem também um medicamento oral para as formas menos graves? Assim, não faço as injecções (desisti) nem os comprimidos, não faço nada, até o meu caso se tornar grave o suficiente que permita o uso deste comprimido... lol

Anónimo disse...

É urgente encontrar novo medicamento, o meu corpo já não aguenta com as injecções, se o Gilenya também fosse para a doença fase secundária progressiva era melhor.

Anónimo disse...

Eu também, já tomo.
Acreditem, ainda não acredito, que me vi livre das "estúpidas" injecções...