O tratamento precoce da esclerose múltipla com acetato de glatirâmero (vulgo Copaxone) oferece aos pacientes com sintomas primários efeitos benéficos em retardar a doença numa média de 2,7 anos, de acordo com os resultados de um estudo apresentado na III Reunião Pós-ECTRIMS (reunião para analizar os resultados apresentados no Comité Europeu para Tratamento e Pesquisa em Esclerose Múltipla), que se realizou este fim de semana em Madrid.
Estes são dados revelados pelo estudo PreCISe, da farmacêutica Teva, e demonstram como o desenvolvimento de novas técnicas têm permitido para um melhor tratamento da doença, isto quando comparado com a situação que existia há 15 anos. Nessa altura o diagnóstico de esclerose múltipla demorava, em média, 7 anos, e uma média de 2 para iniciar um qualquer o tratamento.
Este estudo, que durou cinco anos, demonstrou que a terapêutica com acetado de glatirâmero reduziu em 22% o volume das lesões cerebrais e uma menor atrofia cerebral.
Durante esta reunião, realizada em Madrid, também foram abordados outros desenvolvimentos científicos no campo da esclerose múltipla, como as novas terapêuticas orais em fase de estudo II e III, assim como a evolução de biomarcadores e o progresso da terapia celular e da epidemiologia da doença.
Foram também destacados os avanços nos tratamentos que têm melhorado significativamente a qualidade de vida dos doentes de esclerose múltipla.
Fonte: Jano
2 comentários:
Amei saber essa notícia, apesar de ser testemunha disso. Uso Copaxone há 3 anos e meio e a cada RM diminui as lesões mesmo, diz meu médico!!!
Bjão
Fabí
Amei saber essa notícia, apesar de ser testemunha disso. Uso Copaxone há 3 anos e meio e a cada RM diminui as lesões mesmo, diz meu médico!!!
Bjão
Fabí
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